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Computação Cognitiva e Realidade Virtual: o início de uma revolução

Google, Microsoft, IBM, Samsung, Sony, HTC e Xiomi são algumas das principais empresas de tecnologia, que disputam a corrida pelo desenvolvimento de sistemas de computação cognitiva e dispositivos de realidade virtual (VR), aumentada (AR) e mista (MR), mas o que será que motiva tantos investimentos no desenvolvimento e na aplicação dessas tecnologias?

O que as gigantes da tecnologia pretendem é consolidar seus respectivos sistemas e dispositivos, de olho no mercado emergente da IIoT (Internet das Coisas Industrial) que cresce proporcionalmente na medida em que a indústria 4.0 se consolida.

Para compreender melhor o interesse de tais empresas nessas tecnologias é necessário entender o papel que sistemas de gerenciamento de ativos e manutenção, do tipo EAM e CMMS, exercem na transição para a quarta geração da indústria.

Tais sistemas são poderosos para o que se propõem fazer: gerenciar ativos e serviços de manutenção, contudo o grande obstáculo que eles pretendem superar com o uso de sistemas computacionais cognitivos e dispositivos de VR, AR e MR é a coleta, manipulação e análise de dados online e em tempo real, assim como possibilitar que tais sistemas e máquinas possam deliberar sobre determinados assuntos.

Com uma quantidade gigantesca de dados sendo coletados, manipulados e analisados em tempo real, através de dispositivos de VR, AR e MR e de sistemas de computação cognitiva como o IBM Watson IoT plataform, associados à inteligência artificial e machine learning, iniciou-se um processo revolucionário na gestão de ativos e na manutenção, pois, essas tecnologias permitem prever por exemplo, a necessidade de substituir um ativo depreciado, assim como a ocorrência de falhas de acordo com suas respectivas causas, sejam elas periódicas, acumulativas, eventuais ou por tendência.

Enfim, a integração da gestão de ativos com a manutenção, através de sistemas computacionais cognitivos, conectados à dispositivos de VR, AR e MR, permite o input e o output dinâmico de dados, para que eles sejam analisados, transformados em informações e utilizados no aprendizado das máquinas, para que elas possam deliberar sobre determinados assuntos, como por exemplo, optar por programar uma parada para manutenção, a partir da constatação de um determinado evento, como por exemplo um registro de excesso de vibração, no rolamento do mancal de uma máquina crítica para um determinado processo industrial, ou então optar por considerar a substituição do ativo, levando em consideração os cálculos de depreciação, que determinam o momento exato da necessidade de substituí-lo.

Dispositivo VR

Dispositivo VR disponibilizada por yanalya via Freepik sob licença grátis com atribuição.

A Maxinst utiliza as tecnologias da 4a. revolução industrial, como IoT, Analytics, Big Data, AI e Machine Learning, através da integração da plataforma “MAXINST EAM“com a plataforma “IBM Watson IoT“. Esta integração permite que as organizações elevem o nível de maturidade da gestão dos ativos e manutenção.  De Manutenção preventiva e/ou preditiva para a prescritiva.  

É possível integrar outros sistemas de gestão de ativos e manutenção com a plataforma “IBM Watson IoT”, para elevar o nível de maturidade na gestão dos ativos e manutenção, a fim de reduzir custos e melhorar a eficiência operacional das organizações.