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Gestão de ativos e IoT: eficiência e competitividade

A Internet das Coisas tem sido assunto frequente, normalmente para realçar os benefícios de se ter equipamentos de consumo dotados de facilidades, como no mundo do desenho animado Jetsons. Porém, mais importante do que o buzz da novidade é entender o que a tecnologia pode trazer de benefícios concretos para a sua empresa, para a saúde dos ativos, para a competitividade e agilidade do processo produtivo, para se alcançar serviços melhores, de mais valor.

IoT permite o monitoramento de equipamentos à distância, sejam eles refrigeradores espalhados em rede de lojas e restaurantes, sejam máquinas na linha de montagem, automóveis em deslocamento, prédios. A conectividade permite recolher dados e analisá-los, como por exemplo mapear deslocamentos, controlar rotas e consumo de combustível, otimizar manutenções preventivas de máquinas, controlar custos com energia e muito mais.

Saúde dos ativos

Se equipamentos fabricados possuem sensores embutidos e fornecem informações em tempo real para sistemas de controle, como resultado temos equipes de operações fazendo uso dos dados para monitorar o desempenho do equipamento e observar sinais de aviso antecipados de falha.

As soluções de gerenciamento de ativos evoluíram, podem coletar, filtrar e mapear dados em tempo real de equipamentos e disponibilizá-los. As tecnologias de nuvem, por sua vez, fornecem a possibilidade de agregar, armazenar e usar análises avançadas, com grandes quantidades de dados e ainda assim, de forma econômica.

As tecnologias analíticas estão se tornando mais poderosas, descobrindo padrões ocultos que podem ser usados ​​para prever falhas. Também estão se tornando mais simples de usar, mesmo para aqueles sem conhecimento estatístico avançado.

Estudo publicado pela ARC Research, concluiu que 50% das rotinas de trabalho de manutenção preventiva podem ser eliminadas com melhor uso dos dados coletados, já que empresas não aproveitam totalmente os dados produzidos por seus ativos.

Ouça suas máquinas

Para aproveitar ao máximo os dados coletados é preciso contar com uma solução Enterprise Asset Management (EAM) — ou Gestão de Ativos Empresariais. EAM controla todo o ciclo de vida do ativo, do momento da aquisição ao planejamento do descarte. E por ativo entenda-se qualquer item (corpóreo ou não corpóreo) que tenha algum valor para a empresa — ou o potencial para gerar valor.  O EAM permite o controle e o registro detalhado com as informações relacionadas ao bem, qualquer que seja ele, inclusive aqueles dotados de sensores e recursos IoT.

Mas, se na empresa há milhares de ativos a monitorar e gerenciar, o melhor a fazer é contar com soluções integradas, que somam ao EAM os recursos de inteligência artificial, capaz de ampliar ainda mais a eficiência e o monitoramento real time. No caso do IBM Watson IoT associado ao Maximo Asset Management há enormes ganhos para as empresas.

Os recursos de computação cognitiva do IBM Watson podem entender grandes conjuntos de dados, em volumes impossíveis para os humanos. Podem fazer recomendações em tempo real sobre manutenção, com base na integridade dos ativos.  E mais:

  • Visibilidade e controle através de plataforma centralizada, incluindo produção, intalações, transporte e TI.
  • Redução de custos, aumento no ROI (retorno do investimento).
  • Melhor eficiência dos equipamentos.
  • Visibilidade e controle dos ativos.
  • Melhor disponibilidade.

Os custos de sensores e de comunicações têm caído sucessivamente, a computação em nuvem tem se tornado mais e mais segura, as soluções para lidar com a manutenção preventiva e preditiva são acessíveis, eficientes e fáceis de usar. Portanto, chegou a hora de abraçar os novos tempos e deixar para trás a política de estoques de peças e duplicidade de equipamentos como forma de garantir a disponibilidade. Hora de falar com a Maxinst e traçar novos rumos para garantir eficiência e reduzir custos.