Softwares poderosos EAM como o IBM Maximo, que ocupa o quadrante líder do Gardner, integrado à plataforma Watson IoT, se encarregam da análise dos dados que resultam em ações como:
- Quais equipamentos precisam ser vistoriados e quais não precisam, modificando o cronograma de manutenção;
- Alterações no cronograma de produção;
- Revisão de processos operacionais;
- Revisão de fornecedores de suprimentos;
- Otimização de inventário de partes e peças e suas localizações geográficas;
- Análise de problemas em ativos, com discussão sobre modificações, substituições ou re-design dos mesmos.
Como o Watson IoT aplicado na manutenção funciona:
Como você pode imaginar, há significativa melhora no diagnóstico de falhas e orientação prescritiva sobre o reparo mais eficaz a ser feito, com consequente diminuição no tempo de reparo, nos custos e com o prolongamento da vida útil dos ativos. Watson pode ser tão bom quanto o melhor técnico de manutenção, pois vai aprendendo conforme o uso. Com a vantagem de que todo o conhecimento adquirido não se perde quando seu melhor técnico se aposenta.
A inteligência artificial do Watson constrói uma base de conhecimento usando dados estruturados e não estruturados relativos à manutenção a partir dos relatórios de reparos feitos, documentos técnicos, procedimentos, ocorrências e todo tipo, imagens e vídeos. A abordagem é ampla, os resultados também. Com EAM e IA, há melhora nos KPIs relacionados à manutenção e isso vale para todo tipo e tamanho de organização. O tempo médio de reparo melhora e também há redução do tempo médio entre falhas, entre outros índices.
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